domingo, 28 de setembro de 2008

Sente-me



Esquece-me,
Eu já morri e os mortos não amam
Sepulta-me em todas as recordações
Junto de tudo o que já morreu.
Visita-me de vez em quando,
Leva-me flores e chocolates,
Fala comigo quando a saudade apertar.
Debruça-te sobre o meu retrato
E contempla toda a minha beleza,
Enquanto uma lágrima desliza em ti,
Deixa-me uma simples margarida
E... parte, vai embora!
Não fiques aqui comigo,
É a este mundo que eu pertenço.
Um mundo e uma vida diferente,
Onde tu não podes ficar.
Mesmo antes de partir,
Atira um punho de terra fria ao meu retrato,
E sepulta a última recordação que tens minha.
Eu já morri, e os mortos não amam...

2 comentários:

Sílvia disse...

Nao resisti a copiar pro meu hi5, mas nao te preocupes, pus a fonte =)

amei de todas as formas

Anónimo disse...

Deixa-me q te diga ms qdo li pela 1a vez senti arrepios, fiquei qse petrificada, incrivel o sentido das palavras das acções de tudo! Contudo, apesar dos mortos n amarem cmo dizes, alguma vez em tempos o fizeram e mesmo q só restem recordações nca se devem esquecer, afinal fazem parte de nós. Recordações essas q nos ajudam a crescer, a tornar-nos em pessoas diferentes, e q p mais q as queiramos esquecer hão-de smp fazer parte de nós p isso nca peças a ninguém pa te esquecer...pq num passado longiquo ou proximo fizeste sentido na vida dessa pessoa! N podemos viver de recordações, ms tb n podemos apaga-las cmo se nca tivessem feito parte de nós...
Pensa nisso!

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