
Asfixiando, nesse sufoco sentido,
Percorro o trilho do teu corpo
Que outrora verteu o que há em mim,
O lixo da mentira preso nos teus lábios
Transformado em letras monótonas,
Sem voz, sem presenÇa... Ódio!
Grito em silêncio,
Onde a farsa tende em chegar,
Haja aversão ao ridículo,
Ao teu olhar indegesto perpetuo
Ao toque, ao beijo, a ti!
Fuga à esfera cínica que me vicia,
Que me consome num ângulo inverso,
Resistindo, averso aos movimentos
Ó tortura, dor... penitência!
Ó tortura, dor... penitência!
... morro!
3 comentários:
Quanta revolta impera nestas palavras...
Honestidade nas palavras acima de tudo!! Gostei imenso.
Profundo!!! Eu gostei... se vc quiser olhe meu blog.. abraço...
http://historiasemblog.blogspot.com/2011/08/resumo.html
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