quarta-feira, 13 de abril de 2011

Asfixia

... e ali permanecia, perpétuo, inquieto, observando o vento dançando entre mim, com o mar os beijos gelados que me acariciavam a face, aquando a envolvência corporal aquecia o desejo impuro, que impunha o constante baloiçar na definição atraente do olhar de não saber... ser-se!

2 comentários:

João Roque disse...

Quase uma continuação do post anterior...

Dias Cães disse...

Cheguei agora.
Gosto do que vejo.
Voltarei mais vezes.

http://diascaes.blogspot.com