sábado, 18 de dezembro de 2010

Suspiro


Rabisco teu nome a pincel

Um suspiro desenhado em folhas de papel

Anuncio que preciso de ti

No conjunto que penso ser

Cerro os olhos e sinto-te aqui

Sem nunca te pertencer.

Vagueio entre cais e desgostos,

Venerando-te em diferentes faces.

E no fim consigo ouvir-te sorrir,

Na minha pele ainda te fazes sentir.

3 comentários:

João Roque disse...

O "gostar", a dúvida, a saudade e sei lá quantos mais "senitres" num poema muito pessoal, que é obrigatório ler e reler...

Anónimo disse...

AMEI!
Suspiros bem guardados e desejos maiores com vontades ambiciosas!
Há-de ser nosso o q está para vir ;')

**

Dr. Cristiane Galvão disse...

Olá!
Adorei o seu blog e sou a sua mais nova seguidora! visite o meu tbm!
Abraços,
Cristiane Galvão.
http://crispalavras2009.blogspot.com