
Rabisco teu nome a pincel
Um suspiro desenhado em folhas de papel
Anuncio que preciso de ti
No conjunto que penso ser
Cerro os olhos e sinto-te aqui
Sem nunca te pertencer.
Vagueio entre cais e desgostos,
Venerando-te em diferentes faces.
E no fim consigo ouvir-te sorrir,
Na minha pele ainda te fazes sentir.
3 comentários:
O "gostar", a dúvida, a saudade e sei lá quantos mais "senitres" num poema muito pessoal, que é obrigatório ler e reler...
AMEI!
Suspiros bem guardados e desejos maiores com vontades ambiciosas!
Há-de ser nosso o q está para vir ;')
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Olá!
Adorei o seu blog e sou a sua mais nova seguidora! visite o meu tbm!
Abraços,
Cristiane Galvão.
http://crispalavras2009.blogspot.com
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