Contempla silenciosamente o teu destino.
Nem pátrias ou nações, talvez palatos memoráveis,
Prevalecerão no (in)consciente sentido.
Solta verbos, vocábulos, o coração que reprimo,
No entardecer de cada palavra,
Rasgo sensações, teu corpo, meu mimo.
Lavras a viril orla noturna,
Suor, teus braços, ténues afáveis,
Aquele tremor, sílaba transfigurada,
A marca ausente, teu corpo presente,
Dessa noite entardecida, (mal)dita, amada.
Hugo de Oliveira
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016
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