quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Color me free!




Imagino as cores como elas não são,


como que se os domingos permanecessem inócuos,


a presente textura da solidão.


Imagino se a dor tivesse uma música,


ou se a brisa cheirasse a baunilha,


o oceano rabiscasse na queda da paixão,


o insensato prescrito na vaga da tertúlia,


Como se o para sempre fosse um até já,


ou, simplesmente um minuto daquela hora!

1 comentário:

. intemporal . disse...

.

.

. clap . clap . clap . clap .
. clap . clap . clap . clap .
. clap . clap . clap . clap .
. clap . clap . clap . clap .

.

. e,,, até já .

.

. abraço.te .

.

.