
Asfixiando, nesse sufoco sentido,
Percorro o trilho do teu corpo
Que outrora verteu o que há em mim,
O lixo da mentira preso nos teus lábios
Transformado em letras monótonas,
Sem voz, sem presenÇa... Ódio!
Grito em silêncio,
Onde a farsa tende em chegar,
Haja aversão ao ridículo,
Ao teu olhar indegesto perpetuo
Ao toque, ao beijo, a ti!
Fuga à esfera cínica que me vicia,
Que me consome num ângulo inverso,
Resistindo, averso aos movimentos
Ó tortura, dor... penitência!
Ó tortura, dor... penitência!
... morro!