
A cobardia de actos transformam-se em fugas incógnitas e residentes, que fazem de ti um podre da sociedade revestido de um suspiro de vaidade que cruzam e intercruzam essas ideias fixas que tanto te fazem temer.
"Dizem que finjo ou minto Tudo que escrevo. Não. Eu simplesmente sinto Com a imaginação. Não uso o coração. Tudo o que sonho ou passo, O que me falha ou finda, É como que um terraço Sobre outra coisa ainda. Essa coisa é que é linda. Por isso escrevo em meio Do que não está de pé, Livre do meu enleio, Sério do que não é. Sentir? Sinta quem lê!" Fernando Pessoa
3 comentários:
Nem todos temos a mesma força. Tenta compreender o outro lado...
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Perfeito!
é bem como me sinto , eu temo, temo não ter o que nao ém eu, mas que esta ali , e mesmo ao lado é melhor que nada, pois o insuportavel é foda!
O nome do teu blog pode ser importante; se não chegar podes contar com amigos (estou entre eles)...
Abraço.
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