Uma viagem pelo mundo do artista, desespera o sentido daqueles mais atentos que vão apontando a dedo aqueles que tropeçam em praça pública, aos loucos que divagam no seu perfil à procura do destino a dar ao seu corpo vadio. E lentamente o pobre artista vai riscando a tinta negra o caminho desses inocentes que insistem em desaparecer nas línguas impiedosas e mortais de todo o ser. Esse risco frágil desaparece com as pegadas cínicas e intriguistas daqueles sujeitinhos ditos "superiores" que constantemente se passeiam sem rumo nem destino. Enquanto o desespero do artista crescia e crescia sempre que reiniciava o traço lento e desajeitado de um novo rumo...
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