domingo, 9 de novembro de 2008

Lembra-te que eu existo...



Aperta-me contra o teu senblante,
Como se nada mais fizesse sentido,
Só o hoje, o presente, onde estás tão ausente!

Deseja-me, toca-me, sente-me...
Faz-me sentir vivo, acreditar que é possível,
Luta por tudo que "Nós" somos,
Por tudo que já passamos...

Perde-me, só desta vez, voltarei? talvez...
Sai do meu rosto, onde a tua face chora o que a minha alma devora.
Sente a minha certeza no que sinto, na verdade quando minto.
Entraste no meu mundo, no meu labirinto...


[Acho que ando a perder qualidades (se é que algum dia as tive) para escrever... Talvez faça uma pausa por algum tempo para repôr o stock de ideias].

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