Deixa sussurrar
o silêncio consequente,
tristemente disfarçado
nas gavetas perto do cerrar
numa prosa vulga em respostas,
quero sonhar-te,
nesta constante confidência,
neste fervoroso objecto eloquente,
fortuna de bem falar,
mesmo que por instantes deixes de ironizar,
um subjectivo que me faz sorrir,
num labirinto ainda por descobrir,
não me deixes mentir,
pois sofro em não saber,
se ainda me consigo ser,
nestes falsetes meus,
num perfeito demasiado triste,
resumido a um último adeus!
domingo, 9 de outubro de 2011
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4 comentários:
Não sei, mas marcou-me! E esse "quero sonhar-te" soou-me como 1a doce melodia q há mto já não ouvia!
Nunca percas este dom q tens de brincar com as palavras, arrancar pequenos sorrisos aqui e ali, e até mesmo algumas timidas lágrimas!
*
adorei seu cantinho,
visite me quando puder. seras bem vinda.
http://personalidadeinfiel.blogspot.com/
.
.
. que nunca seja a des.pedida . o mote in.equívoco da tua poesia .
.
. por ora . sublime .
.
. re.abraço.te .
.
.
Oi. Tudo blz? Estive por aqui. Muito legal. Apareça por la. Abraços.
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