Dinheiro, a futilidade de uma necessidade envolta de uma asfixia pública cega-me. Deprime-me ver a tua ganância pessoal, o auge do teu sarcasmo vem ao de cima quando a tua fortuna se ausenta nas mãos rotas de um alvo perdido. Admiro o teu talento, os actos corajosos que praticas, toda a tua dedicação e empenho pelo bem, assim como admiro a cobardia de no fim exigires o contributo para o crescimento desmesurado dessa sede que te possuí e enlouquece em obter loucamente tudo e todos, inclusive EU! Porém, possuio toda a arte e engenho de te escapar, de te manipular e de te reduzir à maior frustração que possa existir. A simples humilhação e condenação desses actos, obsessões e frustrações que tão bem te caracterizam a cada gesto forçado teu, fazem de ti, ó ser desajeitado um poço de riqueza. Satisfaz-me saber que a tua fortuna te levará, um dia mais tarde, ao culminar de belos espectáculos frustrados, recheados do nada, perdidos de tudo!
quarta-feira, 6 de maio de 2009
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4 comentários:
Tanta coisa a dizer deste texto; e adapta-se a tanta gente...
Abraço.
um dia ficara apenas com a fortuna, sem mais ninguem que lhe possa dar o mais importante. Um abraço
Excelente momento para ler e para sentir... Contínua...
"Deprime-me ver a tua ganância pessoal, o auge do teu sarcasmo vem ao de cima quando a tua fortuna se ausenta nas mãos rotas de um alvo perdido. Admiro o teu talento, os actos corajosos que praticas, toda a tua dedicação e empenho pelo bem, assim como admiro a cobardia de no fim exigires o contributo para o crescimento desmesurado dessa sede que te possuí e enlouquece em obter loucamente tudo e todos"
Sem mais comentários.
Abraço, Hugo
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