segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

A Prova...


Quando afirmavas que ainda não sabia sonhar...

Já eu abria subtilmente o olho e deliciava tudo à minha volta!

Eram incertezas de olhares discretos,
Onde o esquecimento das palavras e o cheiro das sílabas permaneciam em mim.
E esperei... esperei no local onde a brisa soprava em ti.
Tornando-me teu, num beijo nosso.

Permanecemos na nossa realidade desfocada de preconceito,
Onde nos tornamos únicos dentro da diversidade,
Simples e diferentes, como o sabemos ser.

Já não quero pensar, já não quero dizer...